História

FUNDAÇÃO DE EQUADOR

Em 1938, através do Decreto N.º603 de 31 de outubro de 1938, do Município de Parelhas já emancipado, Equador passou a ser Distrito da Progressista Parelhas, tendo a sua representação na Câmara Municipal Parelhense, através dos vereadores: José Batista de Oliveira e José Marcelino de Oliveira.Em 01/01/1939, o Distrito de Equador passava a Vila, tendo como sub prefeito o Sr. Jacob Alves de Azevedo (Parelhas-RN).

Em 11/05/1962, assinada pelo Excelentíssimo Governador do Estado do Rio Grande do Norte, Dr. Aluízio Alves, que desmembrou o recém-criado Município de Equador do Município de Parelhas.Em 17/03/1963, instalou-se o  Município, sendo o seu primeiro Prefeito, nomeado pelo Governo do Estado: Sr. José da Costa Cirne Filho (Parelhense).

DENOMINAÇÃO E LOCALIZAÇÃO, VEGETAÇÃO, SOLO E MINERAIS

O nome EQUADOR decorre da localização geográfica do Município, que está localizado numa área fronteiriça com o vizinho estado da Paraíba, tendo como demarcador do limite o ponto mais alto da serra das queimadas, onde as águas procedentes das chuvas escoam, uma parte para Paraíba e outra para o Rio Grande do Norte, fenômeno esse que foi chamado de divisão ou equação das águas. Da palavra Equação, pronunciada pelos moradores da região, deduziu-se, então o nome de Equador, que também trata de uma divisão em pontos no globo terrestre.

O Município de Equador está situado à margem direita do Rio Quintos num planalto serrano da Serra das Queimadas, contraforte da Serra da Borborema, com uma área de 312 Km2, encravando-se na microrregião do seridó. Está a uma altitude de 572 metros, distando 280 Km da capital do Estado. (Dados do Informativo Municipal - IDEMA 2003).

Limita-se ao Norte, com os Municípios de Santana do Seridó e Parelhas-RN; ao Sul, com o Estado da Paraíba (Alto dos Poços PB); Ao Leste, com a Serra da Carneira (Junco do Seridó-PB) e ao Oeste, com o Estado da Paraíba (Serra das Queimadas-PB).Na sua vegetação predomina a caatinga (pereiro, faveleiro, macambira, xiquexique e jurema preta).

Com o seu relevo montanhoso, seus solos apresentam fertilidade, no entanto são solos de pequena profundidade face a pedregosidade e rochosidade. "São impróprios para qualquer exploração agrícola racional, vez que apresentam limitações muito fortes pela falta d'água, erosão e pelos impedimentos que o relevo impõe". (IDEMA 2003).

AS PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS MINERAIS SÃO:

Areia, Bário, Barita, Caulim, Moscovita, Nióbio, Tântalo, Feldspato, rochas ornamentais como quartzito, e ainda as gemas: Água Marinha, Turmalina, Granada e Euclásio.

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